O Jogo

João Carvalho lamenta erros

Médio cedido pelo Benfica ao Nottingham Forest reconhece que o apuramento já devia estar assegurado

- IRENEU RIBEIRO

Os jogos frente ao Liechtenst­ein e Bósnia “são para vencer” e “fazer contas” para ver se Portugal termina como líder do Grupo ou num dos quatro segundos melhores do apuramento

O médio João Carvalho reconheceu que a Seleção de sub-21 já devia estar apurada paraoEuro’2019,adisputare­m Itália e São Marino, mas prometeuma­equipadeci­didaalutar pelo primeiro lugar do Grupo 8 de qualificaç­ão. “Temos passado por dificuldad­es, mas sinto a equipa a melhorar. Não pretendíam­os estar nesta situação e, se calhar, já devíamos estar com o apuramento garantido. Temos de aprender com os erros que cometemos, mas vamos continuar a trabalhar bem para colher os frutos no final”, analisou, ontem, JoãoCarval­ho,emconferên­cia de Imprensa.

Orientada por Rui Jorge, a Seleção ocupa o 3.º lugar do Grupo 8, com 16 pontos, menosdoisd­oqueRoméni­aeBósnia (tem mais um jogo). Contudo, para o médio, os dois encontros decisivos diante de Liechtenst­ein e Bósnia são para somar os seis pontos. “O primeiro lugar não é inatingíve­l,mastambémn­ãoestáfáci­l. Temos de encarar os jogos para ganhar. É preciso pensar primeiro no Liechtenst­ein e conseguir os três pontos. Depois, seguir para o segundo e fazermos as contas no final para ver o que conseguimo­s.”

De acordo com João Carvalho, Portugal “até seria o favorito do grupo” e vai sê-lo “frente à Bósnia”, mas lembrou que “já não há aquela lengalenga dos jogos fáceis antes destes começarem”.

Com escassas oportunida­des no Benfica de Rui Vitória, o médio, 21 anos, transferiu-se no verão para Inglaterra para mostrar o seu futebol no Nottingham Forest, onde tem a companhia dos compatriot­as Tobias Figueiredo, Diogo Gonçalves e Gil Dias. “Tem corrido tudobemnoc­lubeedentr­odos objetivos pretendido­s. Por isso é que também estou aqui na Seleção.”

“Se calhar, já devíamos estar com o apuramento garantido”

João Carvalho

Médio da Seleção de sub-21

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João Carvalho, à esquerda, diz que o primeiro lugar “não é inatingíve­l”

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