O Jogo

“Fiquei feliz por conhecer o presidente”

Brasileiro revela primeiro contacto com Varandas, que prometeu proximidad­e com o plantel, porém sem exageros

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Raphinha lembra o dia em que encarou o novo líder dos leões pela primeira vez, mas também deixa elogios a Sousa Cintra. A fechar, o sonho de poder jogar numa equipa “top”

Há pouco mais de um mês, Frederico Varandas ganhou a corrida à presidênci­a do Sporting. Como foi o primeiro contacto do novo líder com o plantel? — Foi um contacto muito positivo: cumpriment­ou-nos a todos, apresentou-se a quem ainda não o conhecia. Fiquei feliz por conhecê-lo. Deu todo o apoio aos jogadores. Prometeu-vos alguma coisa? Foi noticiado que além de prometer ter uma postura diferente de Bruno de Carvalho, também prometeu reforçar a equipa em janeiro. Confirma? — Não prometeu nada... Como há muitos jogadores diferentes, a postura muda. De reforços? Só deve conversar sobre isso com os familiares [risos]. Tem sido uma figura próxima dos jogadores? — Sim, volta e meia aparece. Quando teve o primeiro contacto com os jogadores, disse que a ideia era estar mais próximos de nós. O que nos pode dizer sobre Beto e Hugo Viana, outros elementos da estrutura? — Estão sempre próximos, gostam muito de conversar com os jogadores, saber o que se passa. Estão a dar um suporte muito importante. Ainda conviveu com Sousa Cintra, ex-líder da SAD. Como analisa o período em que esteve à frente dos destinos do Sporting? —SousaCintr­aprocuroum­anter-se sempre próximo do plantel, conversava bastante connosco, mas é lógico que conversass­e mais com os capitães. Procurava estar sempre próximo dos jogadores para nos dar apoio. A sua vinda para o Sporting ficou fechada no mercado de inverno. Como recorda todo esse processo? Gostava de ter vindo logo na janela de inverno? — Qualquer jogador que feche contrato com uma das equipas “top” de Portugal quer ir o mais rápido possível. Mas acredito que foi bom ter terminado o campeonato no Vitória de Guimarães, para chegar aqui, ao Sporting, e começar do zero. E gostava de ter sido treinado por Jorge Jesus? — Sem dúvida. Falam muito bem dele. Todos dizem que é muito bom treinador e é sempre bom trabalhare­s com alguém que te pode ajudar a evoluir. Na última época, o Sporting deslocou-se a Guimarães no início do campeonato e goleou (5-0). Que sensação teve ao ver essa equipa de Jesus a jogar futebol? — A minha decisão não tem nada que ver com esse resultado... Desde que cheguei a Portugal que passei a admirar as equipas “grandes”, a querer jogar competiçõe­s europeias. O meu sonho sempre foi jogar numa equipa de topo, algo que felizmente acabou por acontecer.

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