O Jogo

“Senti que não era apenas mais um”

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Foi disputado pelos três grandes portuguese­s. Porquê o Sporting? —Foi o desejo do clube, a vontade em contar como meu futebol.Nos outros lados, não havia esse interesse ... Desde que começaram as negociaçõe­s, o Sporting foi um clube que sempre se mostrou muito interessad­o, que estava sempre a ligar... Conversei com o treinador... Foi a única equipa que teve essa abordagem. Assim que o contrato passou a estar na mesa, não pensei duas vezes. Estou muito feliz onde estou e quero, agora, dar muitas alegrias aos adeptos. Sentiu que não era apenas mais um? — Sem dúvida. Assim que iniciaram contacto, procuraram sempre o que queria, transmitir­am que tinham um projeto e que eu me iria dar muito bem. Chegar à seleção do Brasil é um objetivo? Tem conhecimen­to se alguém ligado à CBF (Confederaç­ão Brasileira de Futebol) o tem acompanhad­o? — A esperança de qualquer jogador brasileiro é jogar pela seleção do seu país e comigo não édiferente.É um sonho de criança vestir a camisa amarela. Procuro não saber muito o que está a acontecer por fora e sim fazer o meu trabalho. Se acontecer, vou ficar muito feliz. Portanto, jogar por Portugal está fora de questão? — Não, nada está fora de questão. Comento muitas vezes com o Bruno [Fernandes] que se acontecess­e jogar pela Seleçãode Portugal, também iria ficar muito feliz. Iria poder seguir os passos do Deco, do Cristiano [Ronaldo]. Também tem nacionalid­ade italiana. Pode explicarno­s porquê? —O avô do meu avô era italiano e por isso temos passaporte­s italianos, a dupla nacionalid­ade. Algo que também me ajudou a vir para Portugal. Chegou agora a um grande, tem algum campeonato de eleição? — Acompanho muito a Premier League, mas também vejo muito o espanhol. Quem sabe, um dia, possa chegar lá.

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