O CHEIRO DA TAÇA ANIMA JOSÉ MOTA
O estatuto de vencedor da Taça de Portugal na época passada gera uma emoção diferente no treinador para a visita ao Sacavenense
As condições do piso sintético preocupam José Mota para uma deslocação “difícil”, em que o adversário vai tentar “fazer a sua história”. A vontade de continuar em prova exige a “melhor equipa do Aves”
Há um ano começava a caminhadadoAvesemdireção ao Jamor, após a vitória em Vila Real. José Mota quer “continuar a sentir o sabor e o cheiro” daquele “momento único”, que confere um estatuto diferente no arranque da participação da sua equipa na presente edição da Taça de Portugal.
As emoções foram tão fortes que estão “ainda frescas” na memória do treinador, “orgulhoso” pela distinção do Aves, na qualidade de atual detentor do troféu da prova, fator que faz aumentar a codícia do adversário, o Sacavenense, por “fazer também a sua história”.
A “responsabilidade de defender” o estatuto “num jogo difícil” não será a principal preocupação de José Mota; o sintéticodoSacavenense“não está nas melhores condições” e, em casa, o sétimo classificado da Série D do Campeonato de Portugal ainda não conheceu o sabor da derrota. “Estamos a contar com um jogo muito disputado, com muito público”, alerta o treinador, destacando as características do seu adversário: “Tem jogadores com experiência da II Liga, alguns deles foram meus atletas, jogam de forma direta, organizam-se no seu bloco e dão pouco espaço.”
José Mota ponderou todas as dificuldades frente ao carrasco do Varzim na segunda eliminatória, por isso aposta “na melhor equipa no momento do Aves” .