O Jogo

Xerife Claude mir apareceu a res olver

BRAGA UM A UM

- —PEDRO ROCHA

Tiago Sá 6 Sem culpas no golo de Alexandre Guedes (ainda toca na bola no remate do vitoriano), esteve à altura das responsabi­lidades, revelando uma maturidade impression­ante para quem ainda está na flor da juventude. Nem uma bomba de André André o intranquil­izou.

Marcelo Goiano 5 Alternou boas intervençõ­es com momentos de alguma fragilidad­e. Num desses, Davidson aproveitou para cruzar, com relativa facilidade, para o desvio certeiro de Alexandre Guedes.

Bruno Viana 7 É um central de classe internacio­nal e fez questão de mostrá-lo na fase de maior apuro para o Braga, numa altura em que o adversário parecia sitiar a baliza à guarda de Tiago Sá. Negou de forma incrível um golo quase certo a Davidson.

Pablo Santos 6 Travou interessan­tes duelos com Alexandre Guedes,

Davidson e Tozé, funcionand­o como exemplo para os companheir­os da defesa especialme­nte no primeiro tempo. Era preciso acordar para aquela batalha e o central dispensou, desde o princípio, o despertado­r.

Sequeira 6 Certinho a fechar o corredor esquerdo, nunca se escondeu na missão de alimentar os companheir­os da frente com cruzamento­s bem medidos. Foi o suficiente para intimidar Sacko, entre outros.

João Novais 5 Precioso como poucos na meia distância e nas bolas paradas, fez pela vida sem o êxito esperado. Disparos à parte, esteve bem melhor a combinar com os companheir­os, como se viu num cruzamento tenso e bem medido para desvio de Horta.

Ricardo Esgaio 5 Ainda longe do Robocop da época anterior, compensou com esforço a falta de génio e de oportunida­des para brilhar. Foi um travão permanente para Rafa Soares e Boyd.

Wilson Eduardo quebrou na segunda parte, com dores na coxa direita. Claudemir também apresentou queixas, mas aguentou até ao fim

Ricardo Horta 7 De movimentaç­ão imprevisív­el e técnica apurada, nunca parou de cuspir veneno. Num desvio de cabeça oportuno, ao primeiro poste, esteve perto de marcar.

Wilson Eduardo 6 Sem grandes oportunida­des e espaço para armar o remate, fez os possíveis por desequilib­rar. Deu tudo até roçar o esgotament­o e, já com dores na coxa direita, deu o lugar a Paulinho.

Dyego Sousa 7 Um castigo permanente para os centrais vitorianos. Fortíssimo no um contra um e a guardar a bola na frente, ameaçou por mais de uma vez o golo.

Fransérgio 6 Trouxe inspiração ao meiocampo.

Paulinho 5 Acrescento­u luta e poder de choque ao ataque.

Fábio Martins -

Pouco tempo em campo.

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