O Jogo

“Temos de assumir o jogo”

Costinha definiu o controlo emocional como fulcral para somar a primeira vitória da época na Choupana e recorda o bom registo de golos fora de casa

- MARCO FREITAS

Satisfeito com o empate (3-3) em Vila do Conde, o técnico Costinha elogiou a atitude dos jogadores e apontou o caminho para a conquista dos três prontos no dérbi insular desta tarde

Costinha olhou ontem várias vezes para o passado recente para inspirar a sua equipa para o dérbi desta tarde. Para o técnico dos alvinegros, a forma como a equipa se apresentou e conseguiu empatar frente ao Rio Ave é a chave para conquistar uma vitória nesta tarde. “Temos de perceber a força que temos, valorizar a nossa qualidade, valorizar os aspetos que não são tão bons e jogar com a determinaç­ão com que jogámos contra o Rio Ave, com o espírito da equipa, espírito dos jogadores. O jogo é muito importante.”

Após assumir que ambas as equipas estão igualmente intranquil­as, Costinha considerou fundamenta­l afastar o nervosismo e “dar seguimento” ao que foi feito de bom com o Rio Ave. “Voltamos a ter o espírito da época passada”, defendeu.

O Nacional é o lanterna vermelha do campeonato com seis pontos conquistad­os fora de portas. Na Choupana, soma por derrotas os jogos realizados. A contestaçã­o tem subido, mas Costinha relativiza. “Esta equipa precisa de uma vitória. A partir do momento em que tivermos uma vitória, a confiança vai voltar por si própria. Em casa temos de assumir

Witi estve muito bem no último jogo em Vila do Conde e vai ser titular hoje o jogo porque não queremos dar iniciativa ao adversário.”

Depois de se ter negado a enumerar os pontos fortes do Marítimo, o técnico negou que o dérbi seja decisivo para ambas equipas, lembrou que tem o segundo melhor ataque fora de casa, mas só marcou um golo na Choupana. Um registo que quer ver melhorado. Para tal, quer a sua equipa a gerir melhor “o fator emocional”.

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