BENFICA UM A UM
Vlachodimos 5 Tarde descansada para o grego, que praticamente não teve intervenção na partida. Encaixou uma bola fácil e foi só.
André Almeida 5 Errou demasiados passes na fase de saída e taticamente procurou sempre zonas interiores, deixando o flanco a Zivkovic. Na única investida no ataque (83’), entrou na área e optou pelo passe para trás, quando seria mais perigoso para a pequena área. Defensivamente não comprometeu.
Rúben Dias 6 Seguro e imponente, resolveu com facilidade os lances com os quais se deparou. Jardel 6 Deu estabilidade à defesa após quase um mês de ausência. Duro mas eficaz.
Grimaldo 7 Atuação de grande impacto no marcador, pois esteve em três golos (assistiu Jonas no 1-0, lançou Rafa no 2-0 e iniciou a jogada do 4-0 com um passe a rasgar para Zivkovic). Sempre virado para o ataque, podia até ter amealhado mais assistências.
Pizzi 7 No primeiro tempo testou Caio Secco de livre direto (28’), mas esteve discreto. Explodiu no segundo, a par da equipa. Pediu penálti aos 50’, tabelou com Jonas no 3-0 e assumiu papel decisivo na organização e produção ofensiva.
Fejsa 6 Correu a linha intermédia lateralmente, amiúde para cobrir as costas de colegas, esteve bem no capítulo do passe, embora às vezes sem soluções e a ter de ser ele a galgar metros com a bola no pé. Fartou-se de recuperar o esférico no miolo. O seu período mais vistoso foi precisamente quando o Benfica sentia ainda dificuldades para desequilibrar o jogo. Destacou-se nos passes longos e, apesar de parecer perder protagonismo para Pizzi durante a segunda parte, a sua intensidade foi muito valiosa para as águias não deixarem o rival construir jogo. Abusou dos cruzamentos, nem sempre bem medidos, mas perigosos. Não foi feliz no remate, mas teve participação importante na goleada: iniciou a jogada do 1-0, participou também no 3-0 e cruzou para Seferovic no 4-0. Rafa 8 Eletrizante. O extremo atuou encostado ao flanco esquerdo e foi uma dor de cabeça constante para os rivais... quando atacava e quando pressionava à procura de recuperar a posse de bola. Fez o primeiro remate das águias aos 9’, mas foi com a velocidade, acutilância e último passe que mais deu nas vistas. Forçou o autogolo de Nascimento e surgiu no sítio certo para empurrar a equipa para a goleada, ao marcar o 3-0 sem oposição.
Gabriel 5
Não destoou.
Seferovic 6 Um golo em pouco mais de um par de intervenções e cerca de 10’ em campo, aos 89’, aproveitando erro de Caio.
Krovinovic – Desde janeiro que não jogava na Liga. Mais um passo...
—RAFAEL TOUCEDO