O Jogo

Mané de fora adensa saída

Excluído por opção técnica, o extremo quer recuperar o tempo perdido e o Colónia está interessad­o

- BRUNO FERNANDES RUI MIGUEL GOMES

O camisola 18 tem apenas 229 minutos de utilização e tarda em conseguir afirmar-se em Alvalade, ele que ainda está marcado por duas lesões graves – no joelho e coxa – quando foi cedido ao Estugarda

Carlos Mané, preterido pelo técnico Marcel Keizer para o encontro de hoje frente ao Rio Ave, é seguido por alguns emblemas, entre eles os alemães do Colónia – que milita na segunda divisão –, tendo em vista a saída na reabertura do mercado de transferên­cias em janeiro. O extremo formado na Academia continua sem se conseguir afirmar em Alvalade e nem a chegada de Marcel Keizer a Alvalade parece ter alterado o entendimen­to de quem manda na equipa quanto ao que o jogador pode acrescenta­r à equipa. O camisola 18 conta por enquanto com cinco jogosquais a tu ou durante 229 minutos.

Contra si, diga-se, tem tido o infortúnio, uma vez que ao serviço do Estugarda, na temporada 2016/17, primeiro enfrentou uma operação ao joelho direito que forçou a uma paragem de mais de seis meses e posteriorm­ente, já em 2017/18, voltou a lesionar-se com gravidade ao rasgar um tendão na coxa direita, ficando maiss eis mesesquand­o estava cedido por empréstimo. Agora, ciente das dificuldad­es que enfrenta, a SAD pode ser confrontad­a em breve com o cenário de saída pelo jogador, que pretende, naturalmen­te, recuperar o tempo competitiv­o que perdeu em duas épocas na Alemanha.

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Carlos Mané tem escassa utilização e Misic também

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