CASTORES COM ADN DE LÍDER
O dérbi do Vale do Sousa caiu para os castores, que souberam marcar no melhor período do Penafiel
Vitor Oliveira já tinha adivinha dona ante visão o que se iria passar: o Penafiel fechado lá atrás, com saídas rápidas para o contra-ataque e muita gente no apoio. Luís Pedro tentou acertar na baliza aos 17’, mas o remate saiu por cima. Bruno Teles, à meia hora, também tentou, mas não foi feliz na direção. O perigo rondou a baliza de José Costa aos 36’, quando Uilton ganhou espaço no flanco direito e cruzou a preceito, mas Pedrinho, de cabeça, não deu a melhor direção ao esférico.
A segunda parte arrancou com um maior domínio dos visitantes, que podiam ter marcado logo aos 47’, quando um livre de Vasco Braga não encontrou ninguém para o desvio. Foi o canto do cisne, já que dez minutos depois (57’) Wagner, solicitado por Luiz Phellype, rematou forte e rente ao poste direito, abrindo o ativo num jogo que até àquele momento estivera equilibrado.
O segundo golo obtido pelo avançado brasileiro dos castores matou o jogo e, a partir daí, só deu Paços, a controlar perfeitamente uma partida que soube vencer ao aproveitar bem as oportunidades criadas.
“O primeiro golo transformou-nos para melhor. Fomos superiores”
Vítor Oliveira
Treinador do Paços de Ferreira “Até ao golo conseguimos equilibrar, depois o Paços melhorou”
Armando Evangelista
Treinador do Penafiel