Vieira vê futuro no “braço armado”
Presidente dos encarnados reuniuse com as Casas do clube e apresentou novo projeto
Horas antes do pontapé de saída no Benfica-Nacional, Luís Filipe Vieira reuniu-se com os delegados regionais das Casas do Benfica, com 140 delas representadas no encontro. O presidente das águias aproveitou para elogiar o trabalho realizado pelas agremiações dos encarnados, mas pede mais ao “bastião e verdadeiros braços armados” do clube. “Queremos ir mais longe. É esse o objetivo da nova geração de Casas do Benfica que se iniciará este ano com o lançamento da primeira Casa criada de raiz no âmbito do projeto das Casas do Benfica 2.0 – o futuro”, apontou, explicando que estas – a primeira será a de Santarém – serão “espaços mais completos, com grande oferta de serviços, oportunidades de lazer e prática desportiva”.
Antes, Luís Filipe Vieira sublinhou que os encarnados querem “ser ainda mais líderes e mais inovadores no futuro”, destacando a importância das Casas do clube. “Somos hoje 298 Casas do Benfica, Filiais e Delegações, nos cinco continentes, com 15 escolas de modalidades, 25 mil atletas das Casas do Benfica que envolvem a prática de 36 modalidades. Representam hoje 25% da bilheteira do Estádio, mas, nesta época e à data de hoje, esse número aumentou e já são um em cada dois, cerca de 50%. Representam também 20% da distribuição de produtos oficiais do Benfica e 10% dos adeptos deslocam-se em transportes organizados pelas Casas do Benfica”, contextualizou o líder dos encarnados.
Vieira explicou ainda que as novas Casas do clubes estarão “ao serviço da cidadania, da promoção do desporto e da inclusão”. “Serão embaixadas dos nossos valores, princípios e identidade que desde sempre fez parte do ADN do Benfica”, completou.