O Jogo

O monovolume reinventad­o

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ARenault teve de esperar pela mudança nas classes das portagens – e foram quase dois anos! – para lançar em pleno o Scénic no nosso país. Se a versão de sete lugares, o Grand Scénic, já existia, e com motor 1.6 diesel, chega agora a gama completa daquele que é uma reinvenção dos monovolume­s, pela sua aparência… muito SUV.

Agora pagando classe 1 nas autoestrad­asportugue­sas, oScénic, primeiro monovolume compacto, nascido em 1996, continua a ser sinónimo de espaço, mas somou-lhe modernidad­e, pois as linhas são menos clássicas, a carroçaria surge em duas cores, as jantes são de 20 polegadas e os faróis LED desenham um C na dianteira e dão uma aparência 3D à traseira.

O conforto é palavra de ordem, reforçado pelo espaço, sobretudo notório na altura, de quase um metro (918 mm) nos bancos dianteiros. A versão de cinco lugares, queéa realmente nova, oferece ainda uma bagageira de 720 litros. OGrandScén­ic, que tem mais 23 centímetro­s de compriment­o, tem 596 ou 233 litros para bagagens, conforme se monte ou não os sete bancos.

Mas o mais interessan­te serão as opções e os preços. Se o Grand Scénic já existente era comerciali­zado pouco acima dos 36 000 euros, agora os valores iniciam-se nos 30 770 do TCe 115 cv, embora o motor a gasolina tenha ainda versões de 140 cavalos (31 370 €) e de 160 cv (34 040 € e nível de equipament­o Bose). Nos motores diesel, há o Blue dCi 120 cv (36 570 €) e dCi 150 cv (39 320€). Os valores são todos para o Scénic de cinco lugares e sem caixa automática, pois a Renault passou da versão única para 20 escolhas possíveis, entre as duas dimensões do Scénic. Tanta oferta tem uma meta evidente: dominar as vendas entre os movolumes compactos.

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