O Jogo

CURIOSIDAD­ES

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Música para cortar a tensão e animar

Mateus admite que é “muito respeitado pelos colegas pelos anos na I Liga”, mas também é um dos grandes responsáve­is pela animação. “O outro treinador via mal a música alta e, quando a equipa técnica mudou, íamos para estágio e sentia o clima um pouco tenso. Meti umas músicas, o treinador não disse nada e agora sou o DJ. Modéstia à parte, sou um bom dançarino.”

Fica pouco tempo a lamentar derrotas

“Fico muito triste nas derrotas, mas tento superar isso o mais rápido possível, há mais jogos para ganhar. Se vejo algum colega cabisbaixo tento dizer algo para o libertar”, explicou Mateus.

Saudades do convívio de antigament­e

Se pudesse, Mateus recuperava a “camaradage­m” entre futebolist­as que agora não se vê tanto: “Os jogadores iam para todo o lado e perdeu-se muito isso. Para conviver fora das folgas é difícil, muitos terminam os jogos e vão logo para casa.”

Estudos vão seguir na faculdade

Mateus concluiu o ensino secundário e já pensa na universida­de, além de estar a tirar o curso de treinador. Admite que é preciso disciplina, mas lembra que “o tempo que se passa nas redes sociais dá para ler muita coisa”. “Quem sabe se não fico a adjunto, os jogadores desabafam muito com ele”, diz, entre risos.

Polícia do Marítimo perdoou-lhe a multa

Um dia, no Funchal, Mateus deixou o carro mal estacionad­o e, quando voltou, já tinha um polícia a passar-lhe a multa: “Entreguei a carta, ele olhou para mim e devolveu-ma. Disse-me que era do Marítimo, mas que eu tinha muita sorte por o filho dele o fazer ir à Choupana e gostar muito de mim. Safei-me!”

Falhar a CAN em Angola doeu

Uma lesão deixou Mateus fora da CAN que Angola organizou, em 2010. Foi o pior momento da carreira.

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