“FALTA DO TAMANHO DE UM CAMIÃO!”
Presidente do V. Guimarães ficou indignado com a decisão do VAR de validar o golo de Raphinha e, no final da partida, não conteve a revolta
Líder minhoto visou o Conselho de Arbitragem e falou em pessoas sem vergonha e que se escondem sempre “atrás dos mesmos argumentos”. Luís Castro também lamentou a decisão
A intervenção do VAR (Vasco Santos), no golo que inaugurou o marcador em Alvalade, indignou os visitantes. Os vimaranenses queriam que o golo de Raphinha, apontado aos 39’, fosse invalidado por ser precedido de falta de Acuña sobre Rochinha, mas após a análise das imagens em vídeo o tento do brasileiro subiu ao marcador e gerou-se a confusão, primeiro com protestos no centro do relvado, dos quais resultou um amarelo para Wakaso, e depois junto ao banco dos minhotos, que foi “resolvido” pelo árbitro Rui Costa com duas expulsões (ver mais informação em baixo, nesta página). O presidente do V. Guimarães, Júlio Mendes, surgiu no final da partida na sala de Imprensa para afirmar que a falta que passou em claro à arbitragem foi “do tamanho de um camião”.
“Há momentos em que o maior responsável pelas instituições tem de fazer aquilo que lhe incube. Interrogueime por que razão ainda estamos no futebol. Porque estas coisas não nos fazem dar um murro na mesa, mudar de paradigma? Todo o estádio viu uma falta grosseira do Acuña sobre o Rochinha, mas o árbitro, a dois metros, não viu uma falta de grande penalidade. Seria outro jogo. Algumas pessoas não têm vergonha e escondem-se atrás dos mesmos argumentos. Continuo a achar que o presidente do Conselho de Arbitragem tem muito trabalho a fazer”, afirmou.
“Todo o estádio viu uma falta grosseira do Acuña que dava um penálti!” Júlio Mendes Presidente do V. Guimarães
JÚLIO MENDES NÃO CALOU A SUA REVOLTA E CRITICOU FORTEMENTE O DESEMPENHO DE
RUI COSTA