“Grandeza foi preponderante”
Carlos Pinto, na apresentação, avisou que a exigência vai ser “grande”, mas não descarta alcançar a terceira subida seguida
Carlos Pinto foi convidado para ser o treinador do Leixões com o propósito de agarrar a subida, objetivo a que a SAD leixonense se propõe para a próxima época, estando a construir um plantel experiente
Carlos Pinto, que nas duas últimas épocas subiu o Santa Clara e o Famalicão, avisa que o espera muito trabalho, mas prometeu “trabalhar para o objetivo de subida à I Liga” numa época em que, salientou, “haverá sete ou oito equipas a lutar” para o conseguir. O treinador de 46 anos sabe que a tarefa vai ser árdua. “Vai ser exigente, mas eu gosto, pois é onde me sinto confortável. Vamos trabalhar para alcançar a subida, sabendo que não é fácil, pois são várias as equipas que apostam na subida, mas o Leixões está nesse lote”, avisou.
Sobre os motivos que o levaram a escolher o Leixões, foi categórico. “Primeiro a grandeza do clube; segundo os objetivos que o Leixões quer atingir; terceiro a vontade do presidente da SAD, Paulo Lopo, e que pesou na decisão”, garantiu. “O Leixões é um clube grande e o projeto de subida agrada-me, tendo confiança em mim e na minha equipa técnica”, assegurou. Carlos Pinto chegou agora, mas mostrou conhecer a realidade do novo clube. “Temos muitos jogadores que querem vir para o Leixões, que é um clube apetecível, mas temos de ser objetivos e escolher os melhores porque a massa associativa é muito exigente e queremos que o Estádio do Mar na próxima época seja uma fortaleza”, disse,empenhadoemaumentar a “média de 900 adeptos por jogo” nos jogos em casa, passando a ter assistências de “três ou quatro mil adeptos”.
Carlos Pinto vai ter como adjuntos Bruno China e Pedro Machado, cabendo a Emanuel Konde a tarefa de treinar os guarda-redes. Falta um elemento que será anunciado nos próximos dias.