VIDEOÁRBITRO
Para os selecionadores dos participantes na final-four da Liga das Nações, o videoárbitro é bem-vindo. Segundo comunicado da UEFA, foram unânimes no apoio ao uso do VAR.
“Representa um passo em frente”
Fernando Santos não tem dúvidas de que “a introdução do VAR na Liga das Nações representa um passo em frente” para quem “ama o futebol e o jogo limpo”. “É uma ferramenta fantástica para todos, pelo que se deve alargar a todas as competições da UEFA”, propôs o selecionador de Portugal.
“As decisões-chave foram retificadas”
Gareth Southgate, o selecionador de Inglaterra, recordou as “experiências positivas com o VAR no Mundial 2018”, reconhecendo que, “na sua maioria, as decisões relevantes foram acertadas”. “Nunca vamos conseguir um sistema isento de erros, mas as decisõeschave, que são claras e óbvias, foram retificadas. E isso é positivo”, juntou.
“Faz o futebol mais justo”
A prática do videoárbitro confirmou o que Ronald Koeman, o selecionador da Holanda, sempre suspeitou: “É uma boa ajuda para fazer o futebol mais justo”. Sem rodeios e muito incisivo a avaliar o novo auxiliar das arbitragens, o antigo treinador do Benfica sublinhou ainda que “a maioria dos erros” de avaliação são agora “corrigidos”.
“Devemos usar os meios técnicos”
O selecionador da Suíça olha para a tecnologia como uma importante ajuda. “Se dispomos de meios técnicos para apoiar os árbitros no seu trabalho, devemos fazer deles o melhor uso possível”, comentou Vladimir Petkovic, embora ressalvando que “é importante que, no final, seja uma decisão de um humano e não de uma máquina”.