GERAÇÕES DE OURO
Os Uruguais do início do século XX
Nas primeiras décadas do século XX, o Uruguai teve duas gerações fantásticas: uma, a de Ángel Romano e Pascual Somma, ambos do Nacional, vencedora de quatro Copas América (1916, 1917, 1920 e 1923) e dos Jogos Olímpicos de 1924; a de José Leandro Andrade, Héctor Castro, Lorenzo Fernández ou Domingos Tejera e Santos Urdinarán foi campeã olímpica (1928), mundial (1930) e americana (1926).
Itália bicampeã mundial nos anos 30
Giuseppe Meazza é o nome mais famoso dos italianos bicampeões mundiais (1934 e 1938), mas Masetti, Monzeglio e Ferrari também estiveram nas duas seleções.
Um Brasil de Parreira, dois de Zagallo
Parreira era o selecionador do Brasil campeão mundial em 1994 com Romário, Ronaldo, Leonardo, Dunga, Cafu e Aldair e Zagallo coordenador técnico do escrete. Mas foi este quem levou o grupo à conquista da Copa América e da Taça das Confederações em 1997.
França de Zidane mas... sem Zidane
A grande figura do futebol francês, instrumental nos títulos mundial (1998) e europeu (2000), não está nos oito daquela geração que a estes títulos juntaram a Taça das Confederações em 2001. Eram Lizarazu, Desailly, Leboeuf, Vieira, Djorkaeff, Pires, Karembeu e Dugarry.
Os 11 da Espanha quase faziam o onze
Campeã europeia em 2008 e 2012 e mundial em 2010, a seleção espanhola é, entre as equipas históricas, a que terá mexido menos no núcleo duro. Com os que estiveram nestas conquistas quase dava para fazer um onze: Casillas, Reina, Albiol, Sergio Ramos, Arbeloa, Iniesta, Xavi, Fàbregas, Xabi Alonso, David Silva e Fernando Torres.