Atlético de Madrid fora dos planos de João Félix
Jovem avançado está a ser disputado por vários colossos europeus e, entre as várias propostas milionárias, a prioridade é para um estilo de jogo de ataque e conquista de títulos
Os colchoneros estudam já outras soluções para reforço do ataque, porque ainda não chegaram aos números exigidos pelos encarnados e também não conseguiram convencer o próprio jogador
Várias são as propostas milionárias, formais ou com carimbo a caminho, que foram já colocadas em cima da secretária de Luís Filipe Vieira por João Félix, algumas com números em torno dos 120 milhões de euros exigidos pelo presidente das águias, como O JOGO já escreveu, e outras com números ainda aquém das expectativas, como é a do Atlético de Madrid, que não supera a fasquia encarnada nem, segundo apurámos, convence o jogador, pelo menos em comparação com o mercado inglês. O jovem dá preferência a emblemas com um estilo de jogo mais ofensivo, que se enquadra nas suas características, e maiores probabilidades de conquistar títulos nacionais e a Liga dos Campeões.
Os colchoneros, pelo que informou a Imprensa local, terão oferecido 60 milhões de euros fixos e mais 20 por objetivos ao Benfica e seis milhões líquidos anuais ao avançado. Posteriormente terão sido incluídos doisjog adores, os dianteiros Corre aeKalinic, para convencer os encarnados.de esbarrar no“não” de Luís Filipe Vieira, o Atlético de Madrid também não encaixa nas pretensões futuras de João Félix. O camisola 79 vê a equipa de Diego Simeone com um estilo de jogo mais físico, de pressão, de intensidade defensiva e menor pendor ofensivo, ao estilo do técnico argentino de um emblema que foi uma vez campeão nacional neste século. Por isso, os madrilenos procuram outras opções e apontam a Rebic, do Eintracht Frankfurt, que custará... 40 milhões.
O futebol inglês é nesta fase a prioridade de Félix, que tem nos rivais de Manchester dois pretendentes de peso. Ontem, o jornal “Mirror” noticiou que o City quer amarrar já o jogador, deixando-o um ano na Luz, até pelo “excesso” de estrelas no plantel de Guardiola e Bernardo Silva.