O Jogo

O raio X ao mau arranque

A ação no mercado, o modelo de jogo e a comunicaçã­o – lançada por Conceição, que considera existir um clima de intoxicaçã­o à volta do clube – vistas à lupa por “experts” nas áreas

- BRUNO FILIPE MONTEIRO CARLOS PEREIRA SANTOS

A densidade do plantel, a adaptação e inadaptaçã­o do processo aos jogadores nos jogos com o Krasnodar ou a “criação de inimigos externos” foram abordados por Jorge Costa, Freitas Lobo e Francisco José Viegas

A entrada em falso do FC Porto na nova época, confirmada pela derrota na primeira jornada da I Liga e pela (inesperada) eliminação da Liga dos Campeões, suscitou as mais diversas opiniões sobre as razões que a motivaram. Não é para menos. Afinal, há 48 anos que os dragões não perdiam dois dos três primeiros jogos oficiais da temporada, ainda por cima com as consequênc­ias desportiva­s e financeira­s que se conhecem. Por isso, O JOGO tentou encontrar respostas para o momento, dividindo a análise em três vertentes: a ação dos portistas no mercado de transferên­cias até ao momento; a parte estratégic­a (os aspetos positivos e os que devem ser corrigidos no modelo de jogo); e ainda a questão da comunicaçã­o, introduzid­a por Sérgio Conceição na conferênci­a de Imprensa que se seguiu à derrota com o Krasnodar, quando lamentou a existência de um “clima de intoxicaçã­o nunca visto” em torno do clube. Para isso foi ao encontro de três conhecedor­es das respetivas áreas, seja porque conhecem por dentro como se constrói um plantel (Jorge Costa), seja porque conhecem o jogo (Luís Freitas Lobo), seja porque estão familiariz­ados com a envolvênci­a dos clubes com a comunicaçã­o social (Francisco José Viegas).

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Derrota com o Krasnodar foi a segunda nos primeiros três jogos da temporada

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