Centrais com vista para 20/21
MERCADO Com restrições naturais no ataque a reforços, o eixo da defesa tem cinco opções de valor e com contrato
Pepe, Marcano e Mbemba são quem mais tem jogado e oferecem garantias ao treinador, que ainda tem Leite e Queirós para gerir. Nos últimos verões foram contratados Militão, Mbemba e Marcano
Pepe tem contrato até 2021, Mbemba até 2022, Marcano, Diogo Leite e Diogo Queirós mantêm vínculo até 2023. O FC Porto tem cinco centraisbemprotegidosecom perspetiva de poderem transitar para 2020/21, pelo que o ataque obrigatório ao mercado (vão sair jogadores...) não deve contemplar a chegada de mais defesas-centrais, o que oferece bastante tranquilidade, tendo em conta que, nos dois últimos anos, esse foi um problema nem sempre fácil de resolver. Em janeiro de 2018 chegou Osório, no verão chegaram Éder Militão e Mbemba, em janeiro de 2019 foi contratado Pepe e recentemente voltou Marcano.
Sérgio Conceição dificilmente ficará com os cinco e é muito cedo para fazer conjeturas sobre o futuro, numa fase em que uma realidade desconhecida (a Covid-19) afeta significativamente o futebol. Mas é seguro que Pepe vai encerrar a carreira no Dragão, Marcano faz questão de ficar muito tempo, até a julgar por entrevistas recentes, e a polivalência de Mbemba tem sido um descanso que o treinador quererá conservar, apesar da enome valorização do último ano. Depois há os jovens Diogo Leite e Diogo Queirós, esses sim com alguns clubes no estrangeiro a monitorizarem a respetiva evolução e particularmente curiosos. Leite foi, esta época, mais importante do que na anterior. E Queirós conquistou a Bélgica na cedência ao Mouscron, pelo que aspira a voltar ao Dragão. Nesta posição específica, o FC Porto está bem salvaguardado. E não pensa ir às compras.