A morte demasiado cedo e longe do céu
atual, como Kimpembe (equipa principal do PSG), Coman (Bayern Munique) ou JeanKévin Augustine (Leeds), partilhando alegrias e também tristezas, caso da Youth League de 2013/14, nos quartos de final, perante o Real Madrid, após um empate e uma derrota na fase de grupos com o Benfica (que afastaria o Real e perderia na final com o Barcelona). Festejou a conquista de um Torneio de Toulon, em 2015, por sinal o último de uma França que dominara esta competição anos antes, com companheiros de seleção como o referido Kimpembe, Lemar (At. Madrid) ou o exBoavista e agora no Vilafranquense Sparagna.
Natural da capital francesa, Diakiese deixou excelentes recordações em todos os que o conheceram, como salientou o PSG, de onde saiu em 2015 após ter representado a equipa B, num sentido comunicado. E à semelhança do que fez o AS Furiani-Agliani, clube da Córsega que milita no “National 3”, o quinto escalão do futebol francês. Sim, em cinco anos, a vida deste antigo lateral-direito, futebolisticamente falando, foi encosta abaixo - após sair do clube que o formou esteve dois anos sem jogar, dos quais não há notícias, ingressando depois no La Chaux de Fonds, da segunda divisão suíça e seguidamente no NK Rudes, também do escalão secundário mas da Croácia. Em julho passado chegou então ao Furiani, derradeira estação de uma viagem agora terminada da forma mais abruta. “Este rapaz cativante depressa conquistou a unanimidade dentro e fora do campo. Sempre sorridente, discreto e trabalhador, Jordan soube integrarse desde que chegou”, dizia a nota de despedida do clube corso, sublinhando o dramatismo da morte de um jovem, ainda por cima simpático e trabalhador. Como se houvesse uma idade para se morrer e não fossem chocantes todos os desaparecimentos...