Um golo para cada e depois só ameaças
Abel Ruiz abriu o marcador para o Braga, diante de um Portimonense reativo. Fabrício, de penálti, também faturou
Com a baliza entregue inicialmente a Tiago Sá, o Braga chegou a apresentar uma defesa exclusivamente composta por jogadores oriundos da formação. O Portimonense provou que há vida para além de Dener
A fechar o estágio no Algarve,o Braga somou o terceiro empate (1-1) consecutivo, desta vez frente a um Portimonense bem conhecido e já com obra feita no principal escalão do futebol português. Par avariar, depois de dois jogos sem golos, o marcador funcionou para os arsenal is tas e foi logo aos dois minutos, por intermédio de Abel Ruiz,oport uno a reagir comum desvio de cabeça a um cruzamento para a área. O Braga implacável da época anterior e até do começo deste verão parecia ter regressado, mas a equipa comandada por Paulo Sérgio não aceitou a rendição pela margem mínima e, apesar de já não dispor do capitão Dener,recent emente transferido para os árabes do Al-Tai,con ti nuabe mar ma da-comBe to, por exemplo, um dos piores inimigos dos guarda-redes. Matheus, em foco no dia anterior, diante do Farense, viu da bancada e também terá visto o penálti (20’) cometido por Tiago Sá sobre o avançado, ainda no primeiro tempo, convertido em golo por Fabrício.
Até ao fim, depois de ter apresentado uma defesa exclusivamente formada por jogadores trabalhados na formação, o Braga bem carregou a fundo no acelerador em busca da vitória e o Portimonense não se deixou ficar, respondendo, quase sempre, na mesma moeda. Na segunda parte ainda entraram em cena Ricardo Ferreira, Anderson, Jocú, Renato Júnior, Filipe Relvas, Imbula, Carlinhos, Jafar Salmani e Nakamura pela formação algarvia, enquanto Carvalhal lançouLuk as Horn icek,Vítor,R ui Fonte,Ryl ler, Roger, Lucas Mineiro, Rodrigo Gomes e Tormena.