Israel é o novo destino da final
Esta será 12.ª edição da prova disputada no estrangeiro em 13 anos
Em 2009, a LFP anuncia que o Troféu dos Campeões seria jogado fora de França para conquistar novos mercados. Montreal foi a primeira escolha e Telavive é a mais recente. A pandemia fez a prova regressar à Gália no ano passado
Telavive, a capital de Israel, recebe este ano a final do Troféu dos Campeões, aumentando para oito e nove, respetivamente, o número de cidades e países estrangeiros que já acolheram a decisão da Supertaça francesa.
Em maio de 2009, a Liga de Futebol Profissional (LFP) decidiu que, para conquistar novos mercados, a competição passaria a ser jogada fora de França, elegendo Montreal – a capital do Quebec, região do Canadá onde se fala predominantemente francês – para a edição da época 2009/10, ganha pelo Bordéus frente ao Guingamp perante mais de 34 mil espectadores.
Em 2010, na Tunísia, mais concretamente no Olímpico de Tunis, um recorde (na prova) de 57 mil espectadores viram o Marselha derrotar o PSG nas grandes penalidades. Marselheses que voltaram a erguer o troféu no ano seguinte, desta feita em Tânger, cidade marroquina que também acolheu a final de 2017, esta com mais de 43 mil adeptos nas bancadas.
AprovavoltoudepoisàAmérica, mais concretamente a Harrison (arredores de Nova Iorque), onde se localiza a Red Bull Arena, passando depois pelo Gabão e tendo em 2014 a primeira incursão na China, na capital Beijing, antes de uma segunda passagem por Montreal.
Na Áustria jogou-se, em 2016, uma final que atraiu pouco mais de dez mil espectadores, enquanto Shenzen acolheu as edições de 2018 e 2019, antes do regresso forçado a França (Lens) no ano passado, devido à pandemia.