Álvaro Pacheco e um sorriso
O Vizela perdeu em Alvalade, no regresso à I Liga, mas Álvaro Pacheco viu aspetos positivos que o fizeram surgir sorridente na conferência de Imprensa. “É um sorriso de quem está a realizar um sonho e do orgulho que tenho nos jogadores. Lancei-lhes o desafio de desfrutarem do batismo [na Liga Bwin]. Seis jogadores estrearam-se e, dos 16 utilizados, só dois estavam na I Liga na época passada. O carácter que apresentaram é um sinal de tranquilidade para o que temos pela frente”, elogiou. “Vão ter dois dias de folga para viverem o jogo com as famílias e segunda-feira estamos de volta”, acrescentou.
O técnico não se escudou nas limitações e saudou a entrega de todos, inclusive de que mestava limitado, como o lateral Koffi.
“Pelo jogo que vi, escolheria os dois centrais como os melhores em campo. O Koffi [regressou dos Jogos Olímpicos] ainda está meio abananado.
Só fez um treino e jogou até não poder mais”, vincou.
Palhinha procurou Álvaro Pacheco no final para oferecer a camisola ao treinador com quem tinha trabalhado no Moreirense, era Pacheco adjunto de Miguel Leal.
“Disse-lhe que iria chegar ao topo e à Seleção Nacional. Conseguiu e ofereceu-me a camisola talvez por essas palavras que se lembrou de eu lhe ter dito. Um dia ainda vai ser meu jogador”.
“Palhinha? [No Moreirense] disse-lhe que ia chegar ao topo e à Seleção. Um dia ainda vai ser meu jogador” Álvaro Pacheco Treinador do Vizela