Espanhóis no topo
Após 53 partidas, Sarabia destacou-se como o melhor marcador da equipa com 21 golos e o compatriota Adán foi quem jogou mais minutos
Em termos de utilização por número de jogos, Matheus Nunes, suplente não utilizado com o Santa Clara, e Nuno Santos destacaram-se dos restantes colegas com 50 presenças cada.
bbbConcluídaumatemporada com 53 jogos oficiais – distribuídos por Liga Bwin (34), Liga dos Campeões (8), Taça de Portugal (6), Taça da Liga (4) e Supertaça (1) –, com as estreias de André Paulo e Marsà anteontem, Rúben Amorim utilizou 32 futebolistas em 2021/22, cinco dos quais já fora do plantel verde e branco que completou a temporada.
Feito o balanço, olhando a alguns rankings, dois espanhóis destacam-se. Pablo Sarabia principalmente, porque terminou a temporada como melhor marcador da equipa, com 21 golos, mais seis que Pedro Gonçalves, o rei dos artilheiros há um ano com 23. O camisola 17 chegou no final de agosto, cedido pelo PSG, e vai partir deixando saudades pela sua qualidade e influência, tendo, de resto, assinado o golo que valeu a vitória na Taça da Liga.
O mais utilizado foi o compatriota Adán, guarda-redes titular, que atingiu 4050 minutos jogados em 45 partidas. Podia, de resto, ter sido o único totalista da Liga Bwin, não fora ter ficado fora do jogo de sábado. Mas dois outros futebolistas evidenciaram-se na utilização. Matheus Nunes e Nuno Santos, tendo ambos participado em 50 desafios, mais quatro do que Paulinho.
Dos jogadores que acabaram a época, Feddal, Sarabia e Slimani vão sair por motivos diferentes. Na baliza, o guardião André Paulo também não deve renovar e João Virgínia não tem continuidade assegurada, apesar do interesse dos leões no jogador do Everton.
Refira-se que 2021/22 trouxe mais dois troféus para o Museu do clube – a Supertaça ganha ao Braga em agosto e a Taça da Liga conquistada frente ao Benfica em janeiro –, mas o conjunto treinado por Rúben Amorim falhou o ambicionado bicampeonato e também a Taça de Portugal, os dois objetivos principais.