SPORTING - RIO AVE 3-0
35’
Golo de Pedro Gonçalves é precedido de falta de Edwards sobre Fábio Ronaldo?
63’
Cartão amarelo a João Ferreira é bem exibido?
67’
Ficou por mostrar o segundo amarelo a João Ferreira por entrada sobre Morita?
89’
É bem assinalada a falta de Coates sobre Jhonatan no lance que daria o 4-0?
Edwards não carregou: abalroou Ronaldo. Aqui, o árbitro não assinalou, ao contrário de outras ocasiões. A falta existiu, devia ser marcada.
João Ferreira fez jogo perigoso, sem colocar em risco o adversário. Justificava apenas pontapé livre indireto, sem ação disciplinar.
Neste lance, João Ferreira foi objetivo na falta praticada. Negligente, justificava cartão amarelo.
Coates, na área de baliza, carregou o guarda-redes indevidamente. Falta devidamente assinalada, em conformidade com a lei.
Boa decisão, a de validar o golo. Não houve qualquer irregularidade. A disputa de bola, no início da jogada, foi legal.
Um amarelo na fronteira do laranja: negligente, derrubou, atingindo a perna do adversário.
Apesar da entrada aparatosa, só a bola foi jogada. Mota aconselhou prudência a Ferreira e, provavelmente, teve razão na decisão de não interromper o jogo. Não houve falta.
Coates nem reclamou, porque sabia que Manuel Mota assinalou bem a falta. O argentino carregou pelas costas o guarda-redes.
De facto, ambos os jogadores utilizam os braços para tentar ganhar a posição. O do Sporting é mais forte. Não vejo aqui qualquer irregularidade.
João Ferreira aborda tarde a bola e, de forma negligente, atinge o adversário. Boa decisão do árbitro ao advertir o jogador do Rio Ave.
Atendendo ao critério largo adoptado por Manuel Mota de forma uniforme, aceito a interpretação dele ao considerar a ação imprudente.
Quando o guarda-redes, dentro da sua área de baliza, não tenha os pés assentes no chão e a bola em seu poder, não estando a fazer obstrução, não pode ser carregado. Boa decisão.