Slimani embrulhado na “maldição” argelina
MERCAD0 Avançado do Sporting ainda não resolveu o futuro, assim como outros habituais internacionais daquela seleção do norte de África que estão sem competir
O interesse do Brest esbarra numa divergência salarial de monta, uma vez que o sportinguista tem um ordenado bem mais alto do que o jogador do plantel dos franceses que mais dinheiro ganha.
Islam Slimani não é o único internacional argelino de topo que ainda não resolveu o seu futuro. Tal como ele, nomes credenciados como SofianeFeghouli(terminoucontrato com o Galatasaray), Rais M’Bolhi (deixou o Ettifaq), Adam Ounas (não faz parte dos planos do treinador do Nápoles) ou Houcine Benayada (deixou o Étoile du Sahel) estão neste momento sem perspetivas de jogar, leia-se, sem clube, o que dificulta a vida à seleção da Argélia, a ponto do jornal “Al Ain” falar ontem de “uma maldição” que se abateu sobre a equipa, que apesar de não estar apurada para a fase final do Mundial tem já em setembro jogos a fazer.
Slimani já confessou o seu amor pelo Sporting, mas Rúben Amorim não equaciona a sua reintegração no plantel leonino, pelo que os dirigentes do clube, assim como o jogador, procuram uma solução que permita o regresso à competição esta época. O Brest é a hipótese mais forte, mas o salário mais elevado pago no clube francês fica bem distante da verba que Slimani aufere no Sporting, pelo que este tem que reduzir o ordenado para que tal hipótese se concretize. Uma solução que lhe permitiria competir ao lado dos compatriotas Belaili e Belkebla.
Feghouli é um dos craques argelinos que ainda não tem clube, depois de ter terminado neste defeso o contrato que o ligava ao Galatasaray desde agosto de 2017.