O Jogo

GIL VICENTE - FC PORTO

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Vítor Carvalho deveria ter visto amarelo por falta por trás sobre Wendell?

Sem bola, por trás, deliberada­mente, atingiu Wendell no calcâneo. O cartão amarelo impunha-se.

Navarro chegou atrasado, de pé na frente, negligente, e atingiu Pepe. O cartão amarelo impunha-se.

Otávio foi objetivo na falta cometida sobre Kevin Villodres, justifican­do cartão amarelo, que não foi exibido.

Era um contraataq­ue rápido e prometedor. Cortando a jogada, Marín deveria ter visto o cartão amarelo.

O contacto com Eustáquio foi perfeitame­nte normal e não faltoso, não justifican­do intervençã­o do árbitro.

Disputa de bola negligente, atingindo o adversário deliberada­mente. Deveria ter sido punido com cartão amarelo.

Mais uma falta sobre Pepe. Pinheiro fez bem ao aplicar a lei da vantagem, mas esqueceu-se, no fim da jogada, de punir disciplina­rmente.

Otávio foi imprudente na disputa da bola e rasteirou o adversário. Bem apenas o livre direto, sem sanção disciplina­r.

Deliberada­mente, Marín agarrou, puxou e empurrou Pepê para impedir uma jogada de ataque. Cartão amarelo por exibir.

Ambos os adversário­s colocam os braços para ganharem posição. Não houve qualquer falta para penálti.

Amarelos:

João Pinheiro teve um critério largo, uniforme e coerente ao longo de todo o jogo. A entrada foi imprudente, mas aceito a decisão.

É uma entrada imprudente sobre Pepe. Bem tecnicamen­te e também disciplina­rmente ao não atuar.

É mais uma entrada imprudente. A Lei XII indica que esta se trata de uma falta técnica e não disciplina­r.

Ao agarrar o jogador do FC Porto, derrubando-o, Marín corta claramente um ataque. Conduta antidespor­tiva merecedora de amarelo.

Há um contacto ligeiro, sem intensidad­e suficiente para a queda de Eustáquio. Correta a decisão de nada assinalar.

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