“NADA TEMOS A PERDER, MAS TUDO A GANHAR”
Rui Borges entende que o FC Porto está no melhor momento da época, mas pretende criar problemas aos dragões e arrancar para uma segunda volta ao nível da primeira
O treinador afirma que a pressão estará do lado do FC Porto, que luta pelo título, e crê que a segunda metade da I Liga será mais difícil porque os rivais já identificam melhor o Moreirense.
“Este início [de segunda volta] tem jogos muito competitivos, que são os melhores, em que nada temos a perder e tudo a ganhar”
“Vamos encontrar o FC Porto mais forte e mais equilibrado deste campeonato. Está numa fase muito boa”
Rui Borges Treinador do Moreirense
Confiante numa boa segunda volta e num bom resultado já no primeiro jogo, contra o FC Porto, no Dragão, Rui Borges constata que “este início [de segunda volta] tem jogos muito competitivos, que são os melhores, em que nada temos a perder e tudo a ganhar”. Esta noite, defende, “a pressão estará do lado de quem luta pelo título”, enquanto o Moreirense irá “desfrutar, dentro daquilo queéa nossa ideia de jogo”.
Com uma mudança tática em perspetiv ana visita ao Porto e mais jogadores disponíveis, Rui Borges explicou as alterações que efe tu o una ao Estoril .“Perdemos o André [Luís], é certo, mas os avançados estavam todos com gripe e tivemos que nos adaptar; jogou o [Pedro] Aparício, que deu outras coisas. Fez um excelente jogo, mas não é um avançado. Para este jogo estão os três disponíveis”, enfatizou. Numa análise ao adversário, o técnico considera que
este é o melhor momento dos dragões esta época. “Vamos encontrar o FC Porto mais forte e mais equilibrado deste campeonato. Está numa fase muito boa, é uma equipa coesa e está mais equilibrada no que é o momento do jogo com as dinâmicas introduzidas nos últimos jogos, porventura devido à ausência do Taremi”, afirmou. Quanto aos objetivos, Rui Borges referiu que são
“os três pontos de cada jogo”, acrescentando que pretende uma segunda volta igual ou melhorqueaprimeira.“Ogrupo está focado, comprometido, mas vai ser muito difícil porque as equipas já nos identificam melhor.” Quanto à Europa, foi taxativo: “A nossa ambição é chegar aos 34 ou 35 pontos. Queremos continuar a somá-los e o resto será consequência.”