Ruiz fintou a autoridade BRAGA UM A UM
Matheus 6 Só pode ter contratado um especialista em artes sobrenaturais para lhe abençoar a baliza do topo norte. Três bolas aos ferros foi o resultado das muitas tentativas leoninas. Mas esteve sempre concentrado, sem falhas. Quando não eram os ferros, estava lá ele. Ou vice-versa.
Victor Gómez 5 Viu-se e desejou-se perante as iniciativas de Nuno Santos, especialmente na primeira parte. Quase originava o 2-0 num remate forte que Israel defendeu para a frente (e depois Horta falhou a recarga).
José Fonte 7 A experiência é um posto e Fonte provou-o. Em grande parte graças a ele, Gyokeres fez uma das piores atuações dos últimos tempos.
Paulo Oliveira 6 Foi a tranquilidade em pessoa. Nunca perdeu o norte face às investidas massivas do leão. Muitos e bons cortes, num total de 14 bolas ganhas.
Borja 6 Não teve tanto trabalho defensivo como Gómez na esquerda. Conseguiu ter alma para bons desdobramentos ofensivos.
Vítor Carvalho 6 Um mouro de trabalho à frente da defesa e, muitas vezes, também na sua própria área, ao descer para junto dos centrais.
João Moutinho 6 Outro homem de grande experiência e com mestria na leitura do jogo, o que lhe permitiu ganhar oito duelos em 12 disputados.
Pizzi 5 Não conseguiu confundir o meio-campo leonino. Sem capacidade para desequilibrar, foi a primeira “vítima” do treinador, substituído por Ruiz.
Zalazar 7 Importantíssimo para a tática bracarense, ao deixar sempre a sensação, com a sua magnífica técnica, que dos seus pés podia sempre nascer uma jogada de perigo. E foi mesmo o que sucedeu, com um cruzamento a régua e esquadro para Abel Ruiz decidir o finalista desta Taça da Liga.
Álvaro Djaló 6 Missão de sacrifício na posição mais avançada da equipa, com o intuito de pressionar e, assim, atenuar o crescimento leonino.
Ricardo Horta 6 Teve o 2-0 nos pés, mas o remate forte foi defendido por Israel. Antes disso, foi bem seco pelos leões.
Roger 5 Refrescou o meio-campo. Serdar - Entrou perto do fim para ajudar na área.