“FC Porto? Pensei que já tinha visto tudo”
Christoffer Brannberger tornou-se o mais recente reforço dos azuis e brancos, que elogia, confirmando-se a notícia avançada por O JOGO
Tem 33 anos, 2,00 metros e 105 quilos, joga a pivô e dizse um batalhador. “Sou um jogador muito emocional, gosto de trabalhar no duro e de lutar”, refere. Já está às ordens de Carlos Resende para jogar.
“Consegue ver-se que é ●●● um grande clube. É muito eclético e também bastante profissional. Nunca tinha estado num clube tão profissional. Pensei que já tinha visto tudo, mas nunca tinha estado num clube que se aproximasse sequer do que vejo aqui. É muito especial e estou muito honrado por cá estar”. Estas foram as primeiras palavras de Christoffer Brannberger, pivô sueco de 33 anos que o FC Porto ontem apresentou, confirmando-se a notícia dada por O JOGO.
“Nempenseiduasvezes,disse logo que sim. Vou tentar ajudar a equipa o máximo que puder. Conhecia bem o clube porque foi orientado pelo Magnus Andersson recentemente. Não vi os jogos do campeonato nacional, mas voume habituar”, prometeu este atleta possante, de 2,00 metros e 105 quilos, que chega do Onnereds, clube da Suécia com quem os azuis e brancos têm um protocolo e cujo treinador é Carlos Martingo, que deixou o cargo de adjunto de Carlos Resende, tendo voltado Rui Silva ao FC Porto.
“Sinto-me bem integrado na equipa, os meus colegas receberam-me muito bem, tentaram ajudar-me na adaptação. Agora tenho de trabalhar para ajudar a equipa”, admitiu Brannberger, dando-se a conhecer nestas declarações ao Porto Canal: “Sou um jogador muito emocional, gosto de trabalhar no duro e de lutar. Espero conseguir marcar alguns golos também.”
“Conhecia bem o clube porque foi orientado pelo Magnus Andersson”
“É nos momentos de maior pressão, como a Champions, que mais amo esta modalidade” Christoffer Brannberger Pivô do FC Porto
“Os títulos são o mais importante. Nada mais importa. Vou dar o melhor para conseguirmos”, disse ainda o pivô, terminando com a Champions: “É a competição que tem as melhores equipas e é nesses momentos de maior pressão que mais amo esta modalidade”.