O Jogo

Morita segurou a águia para as garras de Gyokeres

SPORTING UM A UM

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Franco Israel 5 Foi um mero espectador na primeira parte. Saiu isento de culpas no golo sofrido e mostrou-se seguro sempre que precisou de intervir.

Eduardo Quaresma 6

Foi um velocista no controlo da profundida­de, evitando que Tengstedt se isolasse perante Franco Israel em duas ocasiões. Já nas conduções progressiv­as não conseguiu ser tão eficaz, complicand­o.

Coates 7

Exibição categórica do capitão. Apresentou-se como a principal muralha na maioria das raras jogadas de real perigo do Benfica, nas quais um deslize deixaria a equipa em maus lençóis. Por duas vezes conseguiu até evitar pontapés de canto, deixando encantados os adeptos leoninos.

Diomande 5

Jogo seguro a nível defensivo, mas manchado por uma desatenção no golo de Aursnes, no qual ficou parado, passivamen­te, a assistir à entrada do norueguês.

Geny Catamo 5 Arrastou dois adversário­s na jogada do 1-0, abrindo o caminho ao cruzamento de Hjulmand. Presença assídua na frente, recuou na segunda metade para ajudar na gestão do resultado.

Hjulmand 6 Muito importante em todos os momentos. Com um posicionam­ento irrepreens­ível, deu muita tranquilid­ade ao meio campo dos leões e dominou os tempos do jogo ao lado de Morita até ao golo encarnado. Foi recompensa­do com a assistênci­a para o golo inaugural.

Morita 6 Não marcou e não assistiu, mas fez tudo o resto. O japonês encheu o centro do terreno e somou várias interceçõe­s e roubos de bola que permitiram ao Sporting um domínio total. Foi o principal motor do domínio leonino e só acalmou na hora de fazer a gestão.

Matheus Reis 6

Ainda que entregue a tarefas ofensivas, somou desarmes e venceu vários duelos. Foi peça importante em várias transições e permitiu maior liberdade a Pedro Gonçalves na frente.

Edwards 5

Agitou o ataque de forma menos interventi­va que os colegas da frente e brilhou de trivela com a assistênci­a para o 2-0.

Pedro Gonçalves 6

Incansável, não tardou a abrir a contagem com um cabeceamen­to certeiro e continuou a ser uma dor de cabeça para os defesas adversário­s. Trabalhou muito na frente e combinou várias vezes com os colegas, criando ocasiões para si e para os outros. Valeu a atenção dos defesas para evitar o bis.

Ricardo Esgaio 5

Entrou para refrescar a ala direita e ainda ameaçou a baliza de Trubin em duas ocasiões.

Nuno Santos 5

Precisou de pouco tempo para somar mais um candidato a Puskas, desta vez com um pontapé acrobático, mas foi travado pela posição de fora-dejogo de Paulinho.

Daniel Bragança -

Sem tempo para mostrar as suas qualidades.

St. Juste -

Deu força à linha defensiva para os minutos finais.

Paulinho -

Regresso demasiado curto para ganhar ritmo. —MIGUEL NUNES AZEVEDO

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