AROUCA UM A UM Sylla ainda foi de diabruras
De Arruabarrena
Sofreu um de Gyokeres mas respondeu com duas soberbas defesas, aceitando papel de tiro ao boneco na primeira, reagindo com requinte na segunda. Na reta final, impotente.
Tiago Esgaio
Cortou o perigo quando Pote podia carimbar golo ao segundo poste. Nas idas à frente, sem ousadia para fazer a diferença.
Galovic
5 Preciso a atacar o homem quando era necessário, somando bons desarmes.
Javi Montero
6
5
5 Não foi pontual uma vez na marcação a Gyokeres e custou caro. Não abanou, impôs ordem e fez a equipa jogar a partir de trás. Bloqueou remate perigoso de Trincão na 1.ª parte.
Weverson
5 Tentou ser leve a sair para jogar, deu posse à equipa, arriscou em demasia, dividindo ganhos e perdas.
David Simão
5 Influente a chamar jogo a si, a definir os desenhos. O terreno atraiçoou-lhe algumas ideias mas nunca se poupou. Competitivo.
Pedro Santos
6 Ótimo gestor dos tempos de ataque à baliza, unindo a equipa na investida.
Jason
6 Meteu turbo com receções orientadas para zonas sensíveis do leão, agitando o jogo na direção da baliza. Num cruzamento tenso quase deu golo a Mujica.
Cristo
5 Buliçoso e criativo, engendrou assaltos à área leonina mas o relvado roubou sempre algum acerto.
Sylla
6 Enorme primeira parte, possuído pela magia e sem travar nos buracos. Desequilibrou Quaresma e fez brilhar Franco Israel.
Mujica
6 Incansável a dar luta aos centrais do Sporting, tudo fez por abrir brechas e desorganizar o último reduto leonino. O fogo é que foi curto, ficou-se por remate fácil para Israel.
Lawal
4 Nada acrescentou.
Mateus Quaresma 3 Não jogava desde agosto e acusou falta de ritmo quando Geny foi brilhante.
Kouassi
3 Aposta para uma reação final, sem qualquer sorte.
Puche
4 Sem ensejo de mudar algo. —PEDRO CADIMA