Título no primeiro ano é “obrigação”
AVB coloca a fasquia alta para a próxima temporada de forma a “sustentar uma liderança nova”
Villas-Boas também ●●● abordou a parte desportiva e não se coibiu de falar em “obrigação” no que diz respeito à conquista do título na próxima temporada. “Temos uma grande responsabilidade imediata, que é a desportiva. Somos um clube vencedor e temos grande esperança que o FC Porto ainda possa lutar pelo título este ano, mas no próximo ano é uma obrigação imediata. A minha perspetiva é que a transição para a parte desportiva se faça da forma mais suave. E para que assim aconteça é preciso uma direção desportiva de topo, uma direção de scouting de topo, uma direção de formação de topo, onde tudo se unifica. Sobre a parte desportiva estaremos bem entregues no ponto de vista da gestão. Ou seja, nós temos uma obrigação imediata de sermos campeões no primeiro ano”, sublinhou.
Mas os objetivos não ficam por aí. “A qualificação para a Liga dos Campeões é de primordial importância atualmente para a sustentabilidade dos clubes de futebol. E o FC Porto tem essa obrigatoriedade sempre. Isso só acontece quando no topo, na parte da gestão diária, executiva e desportiva, estão pessoas de nomeada, reconhecidas no mercado, com grandes valências. Uma coisa é certa, será obrigatório ser campeão no imediato, será o sustentar de uma liderança nova. Se a nossa candidatura se materializar em vitória, irá haver sempre um respeito único pelo passado, um saudosismo também pelo passado, que nós queremos respeitar e a melhor forma de respeitar e honrar é imediatamente sermos campeões”, insistiu, considerando que nos últimos anos a “capacidade competitiva” da equipa se tem “degradado”. “Estamos assentes na sagacidade de um treinador muito bom, que nos tem dado muito com muito pouco. E isso é algo que não podemos esquecer. “Queremos construir equipas competitivas, fortes, que nos permitam lutar pelo título sempre”.
“Estamos assentes na sagacidade de um treinador muito bom”
Villas-Boas Candidato à presidência