“Ainda há muito que melhorar”
Lateral não esconde a ambição de erguer o troféu mais importante de seleções no futebol europeu
Recentemente considerado por Gary Neville como o melhor jogador da atualidade nos red devils, o português reconhece que atravessa uma fase positiva, o que, diz, “pode ser útil a esta equipa”.
O percurso cem por cento vitorioso da Seleção desde a chegada de Roberto Martínez não faz Diogo Dalot tirar os pés do chão. Segundo opina, se Portugal quer ser campeão da Europa ainda vai ter de evoluir. “Mesmo tendo ganho todos os jogos, há coisas para melhorar. Se queremos ganhar o Europeu há que melhorar muito”, afirmou o lateral, salientando a boa exibição frente à Suécia (5-2): “Desfrutei do jogo e penso que as pessoas também desfrutaram, com muitos golos e bom futebol. Houve grandes momentos, com bola, e viu-se um futebol diferente.”
Agora, frente à Eslovénia, a fasquia não pode descer. “Tem sido um percurso imaculado, o que é bom, mas eleva a fasquia. Sabemos como é o povo português, depois de tantas vitórias, sempre espera mais uma e este jogo não foge à regra.
Mesmo sendo um amigável, as pessoas querem um bom resultado, bons golos e bom futebol. Conjugarmos
isso seria um cenário perfeito, mas para lá chegar, a essa perfeição, temos que trabalhar muito”, afirmou, abordando depois um comentário recente de Gary Neville, um histórico do Man. United que o considerou como melhor jogador dos red devils: “É uma responsabilidade grande, mas é sempre bom ouvir elogios, ainda para mais de um jogador que já representou o clube como ele. É fruto do trabalho que estou a fazer. Considero que estou num bom momento e quero aproveitá-lo para ajudar o clube e a Seleção”.
“Tem sido um percurso imaculado, o que é bom, mas eleva a fasquia”
Diogo Dalot Jogador de Portugal