O Jogo

Willy Sagnol atirado ao ar

Festa louca prosseguiu de madrugada no centro de Tbilisi

- RODRIGO CORTEZ

Mamardashv­ili foi um dos mais acarinhado­s pelo povo, ele que custou apenas 850 mil euros ao Valência em 2021 e que vale já cerca de 35 milhões de euros. Mas neste grupo há outros a despontar.

Prosseguiu noite fora a ●●● festa da seleção da Geórgia, que ao vencer a Grécia no desempate por penáltis, na terça-feira, assegurou um lugar no Grupo F do próximo Europeu, juntamente com Portugal, Chéquia e Turquia. Depois das comemoraçõ­es no relvado do Estádio Boris Palchadze, a comitiva rumou ao centro de Tblisi, onde foi recebida por milhares de pessoas em euforia com este feito histórico: pela primeira vez, a Geórgia está na fase final de uma grande competição de seleções.

Num enorme palco, os jogadores foram subindo um a um, assim como Willy Sagnol, o treinador francês que já é ídolo de uma nação e que acabou atirado ao ar nesta celebração na Praça da República. Atrás da comitiva, um ecrã gigante transmitia imagens do jogo e dos festejos no relvado, intensific­ando mais o clima extasiante que se generalizo­u.

Um dos mais acarinhado­s foi Mamardashv­ili, guarda-redes de 23 anos que defendeu um dos penáltis dos gregos. Este jogador foi descoberto no Lokomotiv Tblisi pelo Valência, que em 2021 pagou apenas 800 mil euros por ele. Hoje vale 35 milhões.

Kvaratskhe­lia,estreladoN­ápoles, é o outro menino querido dos georgianos, mas na equipa há outros valores a despontar. Como Mikautadze, melhor marcador da II Liga francesa, Zivzivadze, avançado do Karlsruhe ou Chakvetadz­e, médio ofensivo do Watford.

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Zivzivadze, avançado da Geórgia, festeja na praça

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