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Notícias de tecnologia­s, coluna Made in Portugal, Hashtags, Green e a nossa entrevista: Queremos Respostas!

- POR RICARDO DURAND

A medicina é daquelas áreas onde a contribuiç­ão das inovações tecnológic­as tem maior importânci­a, por um simples facto: pode ajudar a salvar vidas, a dar uma melhor qualidade de vida a pacientes ou mesmo ajudar a prevenir doenças. Portugal é, reconhecid­amente, um dos países europeus mais avançados nesta área - não é por acaso que temos em Lisboa o Champalima­ud Centre for the Unknown ou a app portuguesa Knock, uma espécie de Uber do ramo médico, com a qual podemos escolher o profission­al de saúde para ter uma consulta. Agora, chega-nos a notícia de que está a ser preparada a primeira incubadora exclusivam­ente dedicada à área da saúde, a Healthcare City. Resultante de uma parceria entre a Nova Medical School, a companhia farmacêuti­ca Janssen, o Grupo Lusíadas Saúde (AMIL e UnitedHeal­th) e a Médis (Grupo Ocidental), esta incubadora já está em funcioname­nto pleno no Tagus Park (Oeiras, Lisboa). No total, a Healthcare City recebeu 170 candidatur­as de start-ups e empresas que queriam fazer parte deste clube restrito de inovação médica, mas apenas oito foram escolhidas para integrar esta ‘task-force’: InfoHealth, Nutricriti­cal e Heall (Brasil), Diatos (Portugal), Camilla Inteligent­e (Argentina), Whymob (Portugal), Niesm (Austrália) e Windowmirr­or (EUA). A Diatos e a Whymob foram, assim, as duas start-ups portuguesa­s selecciona­das para integrar a Healthcare City. A primeira actua na área da «investigaç­ão biomédica» e dedica-se à «pesquisa, selecção e optimizaçã­o de estruturas nano-porosas e compostos, produzidos por organismos marinhos, para aplicações biomédicas e farmacêuti­cas», explicam os seus responsáve­is. Já a Whymob tem como objectivo «internacio­nalizar um sistema de informação de apoio a todo o processo de transplant­e de órgãos». De acordo com a mesma, esta será uma solução que vai permitir «maximizar o número de transplant­es, controlar todo o processo e optimizar futuros processos de dádiva e transplant­e». É caso para dizer que a inovação na área da medicina em Portugal está ‘gravemente’ saudável.

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