Usar velho ou sofrer com novo?

Estou este mês a montar uns computadores mais velhos com watercooling. Quando os chamo de ‘velhos’, falo do socket 775, os primeiros e segundos iCore da Intel, placas-mãe com DDR2, entre outros. A questão é: mesmo sendo para projetos novos, será preferível utilizar coisas velhas (do tempo em que estilo era uma placa mãe não ser castanha) ou sofrer para ter tudo actual e sacrificar nos elementos que mais nos importam? (como um bom SSD, muita RAM e silencio). Pessoalmente considero que é muito melhor ter um bom velho quad core, que um novo dual core com todo o custo associado do upgrade. Sistemas como um bom 2500K não tem preços de venda como usado, que justifiquem a troca para um CPU de nova geração, principalmente porque tenho um e edito vídeo 4K sem problemas. Infelizmente, vejo na Internet muita insistência no apoio à compra de novos computadores, sempre em peças das mais recentes, em alturas em que todo o custo-extra da suposta “evolução” está a servir para cobrir os gastos de marketing e a exposição inicial, e não pelas vantagens do produto. está a servir para cobrir os gastos de marketing e a exposição inicial, e não pelas vantagens do produto. O custo de desenvolvimento está a ser trocado pela compra de opiniões e isso só prejudica o utilizador final. Assim, apoio a utilização de componentes mais datados, em detrimento de uma escolha preponderada pela novidade. Outra questão que considero importante para se certificarem que usam as melhores peças, é utilizar alguns softwares de teste para determinados componentes. Para as memórias recorro sempre ao Memtest86+; para os discos rígidos devem consultar o estado do S.M.A.R.T e fazer um teste de superfície, como o HD Sentinel permite.