A CHOFER QUER SER O ‘AMBRÓSIO DOS PASSAGEIROS’
Depois da Uber, da Cabify e de outras apps de mobilidade, surge a portuguesa Chofer.r. A startup nasceu o ano passado e já promete alargar o seu raio de actuação a cidades como Braga,, Coimbra ou Aveiro.
AChofer é uma solução dee mobilidade urbana, com a diferença de ser a primeira «100% portuguesa», como indicam os responsáveis, que preferem não ser identificados, por «opção estratégica». «Sentimos que o mercado precisa de mais e melhores soluções de mobilidade urbana e quisemos ser a primeira empresa 100% portuguesa a entrar neste mercado e a oferecer uma plataforma tecnológica de alto nível», explicam os criadores da start-up, quando questionados sobre a ideia para este projecto. A empresa foi criada em 2016 e a Chofer chegava ao mercado no início do mês de Agosto, a operar em Lisboa, Porto e Algarve. De acordo com os fundadores da startup, «o desenvolvimento de toda a infraestrutura tecnológica da Chofer demorou sensivelmente dez a doze meses para ser concluída», mas dizem «continuar a trabalhar no desenvolvimento da plataforma, da sua segurança e principalmente das suas funcionalidades.» À semelhança de outras concorrentes, a Chofer recorre a uma aplicação móvel, disponível ppara Android e iOSiOS,S, onde os passageiros podem fazer os seus agendamentos de viagem ou marcar os motoristas favoritos. Na hora do pagamento, a empresa não usa a tarifa dinâmica. O modelo de negócio liga a Chofer aos motoristas e, por conseguinte, aos passageiros. «Cada motorista paga 20% de comissão do valor da viagem à Chofer e fica com o restante para si», valor que os responsáveis dizem «ser o mais baixo do mercado actualmente». Na Uber, por exemplo, a comissão cobrada é de 25% do valor da viagem.