ESTRUTURAS, MODOS E CABOS
A norma USB é reconhecidamente simples e flexível, sendo perfeitamente escalável, ou seja, tanto pode trabalhar com dispositivos básicos como um teclado, a dispositivos complexos, como unidades de armazenamento externo. Tudo é processado através do controlador principal, colocado no interior do computador (ou chipset), onde todos os dispositivos irão comunicar. Este irá actuar como unidade de controlo central, atribuindo um endereço a cada dispositivo, gerindo a comunicação entre os dispositivos, embora os dados tenham que passar sempre pelo controlador central. ce Em termos de comunicação, o controlador co emite pacotes de dados para todos to os dispositivos, mas só o dispositivo específico es irá responder. Embora seja possível po ligar diversos dispositivos ao mesmo m tempo, apenas um dispositivo pode comunicar co de cada vez. A norma USB dispõe de quatro tipo de transferências tr de dados, razão pela qual a norma é tão flexível. A transferência de controlo tem como função lidar com a configuração co inicial da ligação; já a Bulk tem te como função ajustar a velocidade e as latências la de forma a garantir a integridade dos do dados. As transferências interruptas são fundamentais para dispositivos onde a latência é prioritária, como um rato de PC. Por fim, as transferências dessincronizadas são fundamentais para transferências que exijam uma elevada largura de banda, como o stream de vídeo em tempo real. Em termos de cabos, a norma original USB 1.1 permitia uma distância máxima de três metros, limitação essa devido à qualidade do sinal. Com o USB 2.0, esse limite subiu para os 5 metros, embora seja recomendado que, quando usado o modo SuperSpeed, não se ultrapasse os três metros. Usando um máximo de 5 Hub USB alimentados externamentes, poderá atingir um valor máximo de 15 metros, mantendo a total integridade do sinal.