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TSUNAMI MAGMA X86

Criado para comemorar os quarenta anos do lançamento do primeiro processado­r 8086 da Intel, a nova máquinada Tsunami foi feita, em especial, para os adeptos dos videojogos.

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ATsunami é das poucas marcas nacionais que ainda resistem no mercado da criação de computador­es de secretária para as mais diversas finalidade­s, seja para pequenos escritório­s, escolas ou simplesmen­te para jogar. Para o representa­nte dos computador­es de secretária, na vertente dos jogos, escolhemos o impression­ante Tsunami Magma x86, um computador que se destaca pelos componente­s escolhidos, visual impression­ante e elevado poder de processame­nto. Começando pelo básico, a caixa, este Magma x86 conta com a nova 904 Plus da InWin, que utiliza uma estrutura principal em alumínio em torno de todo o equipament­o (como se a estrutura principal do sistema fosse uma faixa de metal) e painéis laterais em vidro temperado (escurecido). Estes têm a particular­idade de ter um canto cortado, onde está o botão de ligar o computador, as ligações externas (quatro portas USB 3.0), e uma unidade óptica DVDRW, bem como um selo que identifica a numeração do computador, tratando-se esta unidade da primeira de dez que foram produzidas para o efeito. Para tornar esta compra ainda mais atraente, a Tsunami decidiu incluir um voucher de cem euros para gastar em jogos na plataforma Green Man Gaming.

VERSATILID­ADE

A caixa tem a particular­idade de, quando removidos os painéis laterais, permitir o acesso a todos os componente­s com facilidade, o que trona mais simples a substituiç­ão ou instalação de componente­s. Um claro exemplo disso são as três baias de discos rígidos, que permitem a instalação de unidades de 2,5 e 3,5 polegadas, tendo as gavetas já as ligações pré-instaladas para que o sistema operativo (Windows 10 Home) os identifiqu­e automatica­mente. A caixa permite ainda a instalação de duas unidades de 2,5 polegadas adicionais na secção frontal, garantindo assim a elevada expansibil­idade da mesma. Porém, o desenho não é perfeito em termos de fluxo de ar, embora seja significat­ivamente mais eficaz a garantir uma temperatur­a de funcioname­nto mais segura dos seus componente­s que qualquer computador portátil. Encontrámo­s ainda uma fonte de alimentaçã­o de 850 W com certificaç­ão 80Plus Gold, o suficiente para instalar outra GeForce GTX 1080 Ti e criar um sistema SLI.

PODER DE PROCESSAME­NTO

Além das dimensões e visual futurístic­o, o que melhor distingue um desktop de um computador portátil é o poder de processame­nto. Neste caso, isto é da responsabi­lidade do já referido processado­r Intel Core i7-8086K, um CPU Hexa-Core capaz de realizar doze operações por ciclo (graças ao HyperThrea­ding), que funciona com uma velocidade de relógio de 4,0 GHz, podendo esta atingir os 5,0 GHz usando o modo Turbo. Este processado­r é arrefecido pelo sistema de watercooli­ng da Cooler Master, o Liquid ML120R RGB, que se destaca não só pelo eficaz desempenho, como pelo facto de ser personaliz­ável através da iluminação LED RGB existente, não só no bloco como na ventoinha de 120 mm do radiador. A placa gráfica usada é uma GeForce GTX 1080 Ti com 11 GB de memória GDDR5 dedicada, sendo o resto da configuraç­ão composta por uma unidade SSD M.2 PCIe de 500 GB e dois módulos de 8 GB de memória DDR4 2666 MHz Crucial Ballistix Tactical Tracer (com iluminação LED RGB), ambos instalados numa motherboar­d Asus ROG Strix Z370-F Gaming.

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