Paulo Duarte enfrenta um ‘velho conhecido’
Paulo Duarte, técnico do Burkina Faso, tem hoje um jogo especial, não fosse o seu adversário o Gabão, seleção que orientou entre abril de 2012 e setembro de 2013. O português, de 47 anos, reconheceu que o conhecimento que tem do Gabão, agora sob o comando de José Antonio Camacho, antigo técnico do Benfica, poderá jogar a seu favor, neste confronto da 2ª jornada do Grupo A da CAN’2017: “Conheço bem os jogadores do Gabão, é verdade, trabalhei dois anos com eles. Conheço bem as suas qualidades e fraquezas.” No entanto, para Duarte esta certa ‘vantagem’ poderá ter um efeito contrário, se considerarmos que os gaboneses também conhecem os seu métodos de trabalho. Assim, o técnico acredita “num bom resultado” diante do anfitrião da prova. Tal como Gabão e Burkina, a Guiné-Bissau estreou-se com um empate e, na antevisão da partida com os Camarões, o selecionador Baciro Candé revelou preocupação com “o poderio físico” do adversário. Ainda assim, o técnico dos djurtos não desarma e aponta a solução para a conquista dos três pontos: “Os meus jogadores têm bons argumentos técnicos, que vão colocar para tentar ganhar o jogo.”
Marega e Hassan anulam-se
André Ayew converteu (aos 32’), o penálti que valeu o triunfo ao Gana, frente ao Uganda. O Gana lidera o Grupo D com três pontos, beneficiando do empate do Mali, que fez alinhar Marega de início, frente ao Egito (0-0) de Hassan (Sp. Braga). O avançado do Vitória de Guimarães foi eleito o melhor em campo e El Hadary, guarda-redes egípcio, tornou-se no jogador mais velho de sempre a participar num jogo da CAN, aos 44 anos. *