Record (Portugal)

“Subir devagar para chegar a um ATP 250”

- NORBERTO SANTOS

Quem o afirma é Manuel Sousa, diretor do Challenger Lisboa Belém Open, que termina hoje

Manuel Sousa, diretor do Challenger Lisboa Belém, já tem ideias bem concretas para o próximo ano: “Vamos subir devagar, dar consistênc­ia ao torneio para depois tentar chegar a um ATP 250. É ainda um longo caminho a percorrer”, comentou a Record o responsáve­l do torneio, que termina hoje com a final entre o alemão Oscar Otte e o japonês Taro daniel, a partir das 15h00, no CIF.

“Queria fazer algo que marcasse a diferença e um Challenger representa esse passo em frente, pois nesta altura vai ajudar imenso quem está a apostar no profission­alismo”, refere Manuel Sousa, que faz um balanço positivo do evento em função do

“ESTE CHALLENGER TEM UM NÍVEL MUTO SUPERIOR A ALGUNS TORNEIOS ATP”, FRISA O DIRETOR DA PROVA

retorno mediático da competição. Consideran­do que o apoio do CIF (cedência de instalaçõe­s), federação e dos patrocinad­ores foi fundamenta­l para fazer um torneio que tem um orçamento a rondar os 140 mil euros, Manuel Sousa não esconde a sua ambição para os próximos tempos. “Se pensarmos em voos mais altos, naturalmen­te no futuro poderemos apontar para uma prova do escalão 250 no circuito ATP. O CIF tem boas condições logísticas e por aquilo que a maioria dos jogadores me disse, este Challenger tem um nível superior a alguns torneios ATP da categoria 250. Mas primeiro temos de consolidar este torneio”, advertiu o diretor da prova. *

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PARCEIROS. Manuel Sousa ladeado por António Rebelo, presidente do CIF, e Vasco Costa, líder federativo

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