Atitude húngara criticada
Um dos diretores que compõem os quadros da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Carlos Godinho, visou a Hungria e as “agressões” de que os jogadores de Portugal foram alvo, após o embate entre as duas seleções, em Budapeste, que terminou com a vitória lusa, por 1-0. O responsável da FPF começou por recordar, no seu Facebook, um Hungria-Portugal de 2009, a contar para a fase de qualificação para o Mundial’2010. “Aagressividade do adversário foide talordem, que decidimos colocar no YouTube imagens esclarecedoras a que chamá- mos ‘Porradas e Cacetadas’”, escreveu, remetendo-se depois ao jogo do passado domingo. “Novamente, após umminuto e meio, começou outra série de agressões que resultaramemferimentos de média gravidade em alguns atletas portugueses”, frisou, aludindo à lesão de Coentrão e aos cortes faciais de Pepe e Cédric, que mereceram uma publicação irónica de José Fonte no seu Instagram [ver foto] que partilhou a montagem de ‘As minhas insónias em carvão’, da autoria de um colaborador de Record. “Estes jogadores não honram a história fantástica dos grandes jo- gadores húngaros do passado. Albert e Puskas, entre outros, deveriam sentir-se mal se vissem esse espetáculo de ontem [domingo]. Que tristeza”, rematou Godinho. Contactados por Record, fonte da Federação Húngarade Futeboldeixou em aberto a possibilidade de haver, embreve, umareação às palavras do diretor da FPF. *