“Sinto que este ano estamos melhor”
RUI PATRÍCIO ACREDITA EM ARRANQUE Guardião enaltece maior experiência da equipa em relação a 16/17 e frisa bom momento dos leões
Com respeito e humildade, mas também com plena confiança na capacidade do Sporting em arrancar hoje da melhor forma na Liga dos Campeões. É desta forma que Rui Patrício encara a partida de hoje, em Atenas. O guarda-redes vinca que os leões vão entrar em campo frente a uma “excelente equipa”, composta por uma “frente de ataque forte”, mas coloca todas as fichas na capacidade coletiva do Sporting. “O Olympiacos é uma excelente equipa mas nós somos o Sporting e queremos começar com uma vitória na Champions. Esta é uma competição onde todos querem estar. O nosso objetivo é ganhar, viemos aqui para isso. O mais importante é fazermos bem o que temos a fazer, seja contra o Olympiacos, o Barcelona ou a Juventus”, sublinhou o guardião, de 29 anos, colocando como trunfo a experiência na liga milionária que vários reforços trouxeram para Alvalade. “Sinto que este ano estamos melhor, porque também temos jogadores mais experientes e que já jogaram na Liga dos Campeões. Sem dúvida que isso também é importante. Agora, temos é de o demonstrar dentro de campo”, vincou. Ora, para além do tal foco em conquistar a vitória diante dos gregos, Rui Patrício deixa bem claro um outro objetivo: manter a sua baliza inviolada.
“Já temos mais de golos sofridos do que queríamos... Sabemos como parar o Olympiacos e, como em todos os jogos, o nosso objetivo é não sofrer e marcar. É meio caminho andado para ven- cer o jogo”, analisou o internacional português.
“BRAÇADEIRA DE CAPITÃO? SEJA EU, O WILLIAM OU OUTRO, INTERESSA PASSAR OS VALORES DO SPORTING AOS NOVOS”
Braçadeira em ‘segundo plano’
Após a saída de Adrien, o camisola 1 recebeu, com o Feirense, a ‘herança’ do médio: a braçadeira de capitão. Estatuto esse que, de certa forma, relativiza. “Quem usa a braçadeira, seja eu, o William ou outro, interessa que sejamos capazes de passar os valores do Sporting aos jogadores novos. O mais importante é respeitar o grupo, os adeptos e cada um dar o seu melhor, com ou sem a braçadeira”, atirou. *