Record (Portugal)

TIAGO CAEIRO

E N TRA ERESOLVE

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A ARTE DE SABER ESPERAR PELO MOMENTO Domingos interpreto­ubem as incidência­s da partida e a equipa soube dar o golpe fatal para a vitória

esperar pelo momento para dar o golpe de misericórd­ia no duelo. Tudo começou aos 71 minutos, quando Tiago Caeiro entrou em campo – e dois minutos depois já tinha feito o que melhor sabe. André Sousa levou longe de mais a vitória azul e fez o 2-0 num chapéu de belo efeito (84’), dando ao resultado uma expressão que o Estoril não merecia – e da justiça tratou Kléber, aos 90’+4, num remate à queima com que fuzilou Muriel. Para trás ficava uma primeira parte na qual os azuis jogaram muito pouco. A formação de Domingos Paciência revelou-se incapaz de ter bola e instalar-se no meio campo contrário; de tomar conta do jogo e dividir a iniciativa com um Estoril mais competente na circulação e nos movimentos de aproximaçã­o à baliza. No segundo tempo, o Belenenses subiu as linhas, pressionou mais à frente e tornou-se mais ameaçador. O Estoril manteve in-

BELENENSES NÃO TREMEU COM A DESINSPIRA­ÇÃO. TIAGO CAEIRO FEZ O RESTO: ENTROU E, DOIS MINUTOS DEPOIS, FEZ O GOLO

tenção no controlo das operações com a bola mas daí não resultaram lances de apuro. No fim, aceita-se a vitória belenense: 2 golos, duas bolas na barra e uma espantosa defesa de Moreira (71’) são suficiente­s para suportá-la.

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JÁESTÁ! Acabado de entrar, Tiago Caeiro faz o primeiro golo

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