Record (Portugal)

ACREDITAR DEU APURAMENTO

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de Bruno Lamas e cabeceamen­to preciso de Jaime) colocou os leixonense­s em vantagem e o Farense acusou momentanea­mente o golpe, a ponto de estar à vista o 02 (Evandro Brandão, em excelen- te posição, falhou o remate) antes de Léo, num pontapé de primeira com o pé esquerdo, correspond­er a um cruzamento de Zambujo, da direita, e restabelec­er o empate. A partir daí o Farense foi sempre superior: a equipa de Rui Duarte ganhou ânimo e juntou uma alma imensa, com os jogadores a colocarem em campo enorme vontade e crença, a períodos de uma qualidade de jogo que merece referên- cia, em particular quando a bola circulou pelos flancos. Ainda antes do descanso, Jorginho rematou fraco, quando dispunha de condições para fazer melhor. Já na 2ª parte os algarvios estiveram claramente por cima, perante um adversário que sentiu grandes dificuldad­es na luta a meio campo e nas faixas laterais. Seria novamente Zambujo, agora na esquerda, a descobrir o caminho para o golo, cruzando com precisão para a cabeça de Irobiso. O marcador ganhava um colorido que se ajustava melhor ao que estava a passar-se em campo e o Leixões, mesmo colocando mais gente na frente (incluindo o central Jaime e até, nos instantes finais, o guarda-redes André Ferreira), só criou perigo por uma vez. *

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EXUBERANTE­S. Farense voltou a brilhar na Taça

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