Nuno Gomes aceitou e não se arrependeu

O próximo convidado do ‘Conversas à Benfica’ é Nuno Gomes, num programa que vai para o ar hoje, no qual poderemos encontrar o antigo goleador a abordar a passagem pelo clube da Luz e onde adianta quais as razões que o levaram a deixar o clube do coração. Mas não só: o ex-jogador recordou como foi vestir de encarnado, a fase complicada vivida pelo clube naqueles primeiros anos, as dificuldades pelas quais passaram os jogadores, nomeadamente quando andavam de casa às costas.

Nuno Gomes foi o segundo antigo futebolista, depois de José Augusto, a visitar a garagem de Sérgio Engrácia e tudo, começou a partir de uma brincadeira nas redes sociais. “No Twitter, houve alguém que comentou que seria uma boa ideia convidar o Nuno Gomes. Gerou-se ali umas partilhas de twittes que chegaram até ele, o qual decidiu respondeu “é uma questão de combinarmos”. Foi o que Sérgio Engrácia quis ouvir e foi só agendar. Se virmos os sorrisos com que terminou a conversa, deduzimos que não se arrependeu do ‘risco’ que correu em ir às ‘Conversas à Benfica’. A conversa realizou-se na passada terça-feira, num registo divertido, com perguntas um tanto ou quanto incómodas como ter terminado a carreira de azul e branco no Blackburn, mas que deram para rir e para momentos de maior intimidade. A morte de Féher e o golo dedicado ao pai após este ter falecido são temas sobre os quais Nuno Gomes se vai debruçar. Revelou aquilo que pretende para o futuro e descarta a hipótese de ser treinador, assim

A PASSAGEM PELO CLUBE COMO JOGADOR E A SAÍDA DO CARGO DE DIRETOR DE FORMAÇÃO FORAM TEMAS ABORDADOS

como não quis um cargo mais formal: “Quero estar próximo da equipa e do relvado. Treinar? Não tenho paciência nem feitio. Vejo-me a ser team manager ou diretor desportivo”, revelou. Lamenta não ter tido tempo “para deixar o cunho na formação” do Benfica, mas tem total confiança que o clube tem no Seixal “muita matéria-prima para chegar até à equipa principal”. É proibido não ver. *