“Espero continuar a ter a mesma superioridade”
SOARES ESTÁ ““DESCULPADO DESCULPADO E CONVOCADO”
Dragões e leões jogam terceiro duelo de cinco esta temporada. Até agora, continuam a zeros FC PORTO FOI GLOBALMENTE MELHOR NOS PRIMEIROS 180 MINUTOS, MAS ACABOU POR SAIR DE UMA COMPETIÇÃO
Mais uma volta no duelo entre FC Porto e Sporting, as duas equipas portuguesas em luta por mais frentes. Este, pelo facto de ser a primeira parte de uma eliminatória a duas mãos, acaba por não ter a carga decisiva de outros que já se jogaram e, sobretudo, dos dois que ainda faltam jogar – para a Liga e a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal. Mas está bem longe de ser um clássico a feijões – porque isso não existe.
Para o FC Porto, os empates a zero (e em especial a eliminação nos penáltis na Taça CTT) souberam a pouco, sobretudo porque foi globalmente melhor na maior parte dos 180 minutos jogados até esta altura; para o Sporting, o jogo do Dragão surge imediatamente após a primeira derrota em provas nacionais e na sequência de exibições pouco exuberantes. A equipa de Jorge Jesus tem uma boa oportunidade para dar uma demonstração de força que leve os adeptos – e ela própria – a renovar o otimismo dos primeiros meses da temporada.
Com os apertos de calendário de ambos os lados, uma ou outra surpresa no onze de cada lado não será assim tão... surpreendente. Uma coisa é certa: dois jogadores fundamentais em ambas as equipas, tanto defensiva como ofensivamente, estão de fora: Marcano e Bas Dost. O central espanhol já soma quatro golos nesta temporada e jogou em 31 dos 34 encontros disputados pelos dragões, o que mostra bem a importância que Sérgio Conceição lhe dá. Quanto ao holandês, os números falam por ele: 25 golos em 34 jogos, não se podendo esquecer o peso que tem também na defesa de bolas paradas defensivas – sem ele em campo, o Sporting sofreu os dois únicos golos da temporada após pontapé de canto. *