Record (Portugal)

Pelotão nacional mais modesto do que em 2017

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DE MATEOS (LOULETANO) EM NONO

Na mesma etapa, em 2017, as equipas portuguesa tiverem, até, um desempenho satisfatór­io, ao colocarem quatro ciclistas nos 16 primeiros, três deles entre os nove primeiros: Amaro Antunes (W52FC Porto), em 4º, Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira), em 5º, Edgar Pinto (LA), em 9º, e Alejandro Marque (Sporting-Tavira), em 16º. Volvido um ano, só um ciclista das nove formações nacionais logrou entrar nos dez primeiros – o espanhol Vicente de Mateos (Aviludo-Louletano) –, sendo que o segundo só chegou na posição 19, César Fonte (W52-FC Porto), ainda que a uma curta distância, 15 segundos. “A etapa foi dura como já se esperava, contudo tentámos dar o nosso melhor, mas é difícil visto a qualidade e quantidade das equipas presente. Depois também é a nossa primeira competição e falta sempre ritmo competitiv­o”, reconheceu Fonte, uma das caras novas da equipa portista, reconhecen­do a incapacida­de do pelotão nacional para fazer muito melhor perante o World Tour. Etapa menos boa, face às ambições que depositava para esta corrida e até em função do que tinha feito na edição passada, teve Rinaldo Nocentini. O italiano do Sporting-Tavira foi 86º, perdendo mais de seis minutos. E, mais tarde, anunciou a sua desistênci­a devido a um problema num joelho. *

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De Mateos (à dir.) no top dez

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