NA 1.ª PESSOA
“Ao poder político cabe ir acompanhando com atenção o desporto e o futebol em todas as suas dimensões. E, se necessário, através do Parlamento ou do Governo, legislar contra a violência, a corrupção, a intimidação, a fraude, a calúnia, as violações do segredo de justiça, após denúncias anónimas” EDUARDO FERRO RODRIGUES, presidente da Assembleia da República
“A violência comunicacional é um fenómeno difícil de travar, quando praticado por pessoas cujo interesse não é claramente o futebol. Ainda ontem, ouvi alguns capitães de equipa que me manifestaram o desconforto com o ruído que agora os afeta diretamente, que coloca em causa o seu bom nome, a sua dignidade e reputação” PEDRO PROENÇA, presidente da Liga Portuguesa de Futebol
“É preciso alterar este clima vergonhoso em que se põe em causa a seriedade de todos. O árbitro continua a ser o elo mais fraco, cuja idoneidade e seriedade são constantemente postas em causa” LUCIANO GONÇALVES, presidente da APAF
“Já todos deram contributos e parece que nada mudou. O problema tem sido atacado de forma individual. Os jogadores exigem respeito. Eles é que são o maior ativo do futebol português” JOAQUIM EVANGELISTA, presidente do Sindicato dos Jogadores
“Falei das dificuldades da ERC intervir no desporto, porque a esfera de intervenção efetiva resume-se ao incitamento ao ódio e à violência. E é preciso fazer prova da intenção disso, o que quase nunca acontece. Há muitos casos de arquivamento relacionados com esta temática, por não terem a ver com a prática de infração, cingem-se ao direito à opinião” JOÃO PEDRO FIGUEIREDO, vogal do Conselho Regulador da ERC
“É preciso alguma intervenção e regulação nesta matéria dos programas televisivos, por exemplo, sobre o tempo e a duração dos mesmos” SOFIA BRANCO, presidente do Sindicato dos Jornalistas